domingo, 4 de novembro de 2007

pedra da gavea


Entre os bairros de São Conrado e Barra da Tijuca no litoral da cidade do Rio de Janeiro há uma grande montanha de pedra, com mais de 800 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses no século 18 : "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade.Construida pelos fenícios que estiveram aqui a mais de 6.000 anos, há quem garanta ser a maior esfinge do mundo o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na esfinge, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria:"LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT " (palavras fénicias)Alguns sinais tambem da esfinge da Gávea chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, embora existam documentos da época do descobrimento que já faziam referência a estes sinais. Em 1963 o arqueologista e professor Bernardo A. Silva traduziu estas inscrições, Lidas de trás para a frente:" TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL "Poderia ser a esfinge da Gávea um túmulo fenício?Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma a prova que eles estiveram por aqui.O mistério continua. Enquanto não aparecem novas evidências, a gigantesca face de Badezir continuará a observar a maravilhosa paisagem do Rio de Janeiro e a guardar seus segredos pela eternidade.

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