domingo, 4 de novembro de 2007

amor


De leve te observo a cada pedaço de ti em cima cachoeira abaixo deslizo em teus cabelos para no leito de seu colo cair ainda tonto pela queda levanto me para escalar os montes de seus seios de cima avisto seu mar sua essência seu sol brilha intensamente minha face como suportar duas imensas esferas de brilho tão profundo continuo a desvendar teus mistérios envolto em teu perfume quase me perco entre suas curvas na qual a fruta do pecado adormece em teu ventre as gotas de seu suor me levam mas alem deste mundo deixo me levar pela luxuria de tua beleza a cada novo gememido de prazer quebra o silencio para elevar minha alma ao ceu

Por fim volto ao começo de tudo e como poderei explicar todas as coisas pelas quais passei temo me perde em meio a tantas duvidas sobre as quais nascem agora com minha chegada estarei pronta a viver aqui em meio a tantas coisas pelas quais eu mesmo construí e que agora me dão tamanho assombro nuvens cinzas num céu de estrelas encabuladas escondidas no pesado tempo desta madrugada como e horrível ouvir todos os meus pensamentos durante a noite quando o barulho das ruas não existe como na manha anterior agora espero que a tv se ligue para iludir minha mente viajando meus pensamentos nas ilusões da tela de vidro em minha ventre por que a realidade e quase sufocante impossível para meus fracos ossos suportarem sem uma dose do veneno da ilusão tão presente em minha vida

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