AS EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE
Experiências de quase morte (EQM), nas quais o paciente sai do próprio corpo e observa a si mesmo deitado na mesa de operações; ou estados alterados de consciência, em que realidades "coletivas" são alcançadas, vêm ocorrendo com uma seqüência cada vez maior. São experiências que apontam para a idéia de uma mente não-Iocalizada.
Dossey inicia seu livro Reencontro com a Alma relatando um caso ocorrido com uma paciente chamada Sarah, que durante uma cirurgia havia percebido, com incrível profusão de detalhes, toda a ação ocorrida na sala de operações. Depois de recobrar os sentidos, ela pôde assinalar o fato, normalmente imperceptível, de que o anestesista estava usando meias de cor diferente. Eis agora o detalhe mais estarrecedor: Sarah era cega de nascimento.
Estatísticas dão conta de que, somente nos EUA, cerca de oito milhões de pessoas já passaram por experiências semelhantes. Um número significativo, que refuta o argumento segundo o qual esses fenômenos não passam de frutos das "relações complexas dos neurônios dentro do sistema nervoso central superior", como explica o jargão médico. Dossey vai, então, acumulando argumentos como esses para concluir que a mente humana seria não-localizada, e estaria fora do corpo. Ele pondera ainda que, mesmo se insistirmos, como fazem alguns, na localização da mente na parte superior do crânio humano, incorreremos em erro.
Dossey inicia seu livro Reencontro com a Alma relatando um caso ocorrido com uma paciente chamada Sarah, que durante uma cirurgia havia percebido, com incrível profusão de detalhes, toda a ação ocorrida na sala de operações. Depois de recobrar os sentidos, ela pôde assinalar o fato, normalmente imperceptível, de que o anestesista estava usando meias de cor diferente. Eis agora o detalhe mais estarrecedor: Sarah era cega de nascimento.
Estatísticas dão conta de que, somente nos EUA, cerca de oito milhões de pessoas já passaram por experiências semelhantes. Um número significativo, que refuta o argumento segundo o qual esses fenômenos não passam de frutos das "relações complexas dos neurônios dentro do sistema nervoso central superior", como explica o jargão médico. Dossey vai, então, acumulando argumentos como esses para concluir que a mente humana seria não-localizada, e estaria fora do corpo. Ele pondera ainda que, mesmo se insistirmos, como fazem alguns, na localização da mente na parte superior do crânio humano, incorreremos em erro.
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