segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Exorcismo


Nas culturas egípcia, babilônica, assíria e judaica, atribuíam-se certas doenças e calamidades naturais à ação dos demônios. Para afastá-los, recorria-se a algum esconjuro ou exorcismo. A cultura ocidental recebeu essas idéias através da Bíblia e do cristianismo primitivo.
No cristianismo, exorcismo (do grego exorkismós, "ato de fazer jurar", pelo latim exorcismu) é a cerimônia que visa esconjurar os espíritos maus, forçando-os a deixar os corpos possessos ou dominar sua influência sobre pessoas, objetos, situações ou lugares. Quando objetiva a expulsão de demônios, chama-se Exorcismo Solene e deve fazer-se de acordo com fórmulas consagradas, que incluem aspersão de água benta, imposição das mãos, conjurações, sinais da cruz, recitação de orações, salmos, cânticos, etc. Além disso, o ritual católico do exorcismo pode ser executado por sacerdotes somente quando são expressamente autorizados por bispos.


Possessões

Possessão é o estado ou condição em que o corpo e (ou) a mente de um indivíduo são supostamente possuídos ou dominados por uma entidade (um ser, força, ou divindade) que lhes é externa, ou que não se manifesta habitualmente nas atividades da vida diária.
A possessão, considerada como experiência de natureza psicológica e social, pode ser verificada individual ou coletivamente, e ter caráter inesperado, ou estar submetida a algum tipo de controle ritual; em diversas sociedades e culturas, figura como episódio ou experiência central da vida religiosa. Podemos dividir, genericamente, as formas de possessão em quatro categorias.

Encosto
O espírito fica próximo à pessoa, mas a influência é pequena. Neste caso, banhos de água e sal ou orações como o Pai-Nosso ou o Credo, afastam este espírito inferior. Geralmente estes espíritos são de pessoas que desencarnaram e pertencem à família do possuído.

Espírito opressivo
O espírito tem a capacidade de "vampirizar" a energia do indivíduo. Os efeitos são sentidos como um cansaço ou vontade de chorar que podem cessar de um momento para outro. Indica-se neste caso, que se utilize um saquinho de cor vermelha, sempre junto ao corpo para neutralizar a presença deste espírito. Também os banho de água com sal, são benéficos neste caso. A leitura do salmo 23 é o mais indicado contra o espírito opressivo.

Obsessão
O espírito consegue ficar de maneira tão dominante no corpo astral do indivíduo que pode até mesmo mudar o modo de falar e fazer coisas que normalmente não faria no dia-a-dia. Chega até mesmo a não reconhecer parentes e pessoas próximas de seu convívio. É bom frisar que aqui no Brasil de acordo com o espiritismo ou nas religiões afro-brasileiras como a umbanda e candomblé, existem os fenômenos de possessão de espíritos doutrinadores e iluminados, trazendo ao médium apenas benefícios.

Possessão demoníaca
Neste caso, o espírito toma o corpo da pessoa, fazendo com que ocorram até fenômenos de "poltergeist" (conjunto de fenômenos produzidos espontaneamente, que consiste em ruídos e deslocamento de objetos, podendo ter duração indeterminada).


Exorcismos na Bíblia

O Antigo Testamento, embora reconheça a atuação do demônio a partir da tentação e da queda de Adão no paraíso, praticamente não alude a uma ação maléfica direta do diabo sobre os homens.
Foi no judaísmo antigo que se atribuíram ao demônio intervenções muito concretas na vida cotidiana. O Livro de Tobias (século II a.C.), de influência assíria, narra um exorcismo praticado mediante a oração e utilização das vísceras de um peixe.
No Novo Testamento, que não apresenta modificações essenciais no que se refere ao exorcismo, o Evangelho de Marcos é o que insiste de maneira mais realista nos exorcismos praticados por Jesus e por seus discípulos. Em certos casos, trata-se de expulsar o demônio do corpo de possessos ou lunáticos. Em outros, da cura de enfermidades atribuídas à ação do demônio. Os evangelistas se servem dessas vigorosas ilustrações para demonstrar a vitória de Jesus sobre Satanás e também para mostrar como seu povo se libertou do pecado. "Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso" (João - 12:31). Esses milagres seriam um sinal da instauração do reino de Deus. "Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós" (Mt - 12:28).


Exorcismos na história da Igreja

As curas e os exorcismos foram comuns na igreja primitiva. Com o reconhecimento oficial da Igreja sob o imperador Constantino, os exorcismos carismáticos, realizados informalmente por qualquer cristão, deram lugar à institucionalização da função do exorcista. O Rituale Romanum reuniu mais tarde, diversos ritos de exorcismos para situações variadas. Também as igrejas reformadas estabeleceram tais ritos.
O racionalismo do século XVIII conseguiu explicar muitos mistérios supostamente sobre-humanos, o que também sucedeu, de modo ainda mais intenso, com a descoberta do hipnotismo e da psicologia profunda no século XIX. A Igreja Católica, como também algumas denominações protestantes, admite os exorcismos ordinários, contidos no rito do batismo, como símbolo da libertação do pecado e do poder do demônio. Pratica-se o exorcismo ordinário na bênção da água batismal e na sagração dos santos óleos. Os exorcismos solenes, que têm por objetivo expulsar o demônio do corpo de um possuído, são práticas raríssimas e só confiadas, mediante permissão episcopal, à sacerdotes muito experientes.
O exorcismo católico inicia-se com a expressão latina "Adjure te, spiritus nequissime, per Deum omnipotentem" (eu te ordeno, espírito maligno, pelo Deus Todo-Poderoso). O processo pode ser longo e extenuante, chegando a se estender por vários dias. A possessão está associada ao mal. O processo de libertação é feito de forma dramática e violenta. Os exorcistas recorrem as preces, água-benta, defumadores, essências de rosas e arruda. O sal que é associado à pureza espiritual também é utilizado.
Porém, o cristianismo deste século tem uma atitude dividida em relação ao exorcismo. Por um lado, mantém distância de sua prática, atuando mais próximos a psiquiatras e médicos e autorizando estudos para esclarecer este fenômeno. Mesmo assim, a Igreja oculta os casos confirmados de possessão a prática dos rituais de expulsão. Ainda, o Papa João Paulo II declarou ter aplicado o exorcismo sob uma jovem, em 1982.
Um relatório sobre exorcismo foi compilado pela Igreja da Inglaterra, em 1972, por uma comissão que incluía represen- tantes católicos e um consultor psiquiatra. Apesar de pretender desbancar as possessões, acabou fortalecendo esta idéia quando relacionada à possessão de lugares: "a interferência demoníaca... é comum em lugares não consagrados... assim como em conexão com sessões espíritas".
Porém, este relatório considera exorcismos de pessoas extremamente duvidosos. À luz da Igreja moderna, aqueles que se julgarem possuídos, devem, prioritariamente, procurar a ajuda de um médico ou psicólogo. Recorrer a um sacerdote cristão é considerado último recurso.
O padre Gabrielle Amorth, diz ter realizado aproximadamente 50.000 exorcismos mas considera que somente 84 foram possessões autênticas. O sacerdote diz que os sintomas incluem força física sobre-humana, xenoglossia (a fala espontânea em língua que não foi previamente aprendida) e revelações de segredos sobre as pessoas.
O cânone dominicano Walker, de Brighton, que coordena o Grupo de Estudos do Exorcismo Cristão, lembra de somente sete casos genuínos durante sua vida religiosa: "Normalmente, tudo que é preciso são conselhos e rezas".


O demônio e o exorcismo nas religiões

Católicos
Satanás, líder da rebelião dos anjos contra Deus, é a encarnação do mal que existirá até o fim dos tempos e contra o qual os cristãos devem estar sempre vigilantes. Há sinais que distinguem os endemoninhados, mas a Igreja recomenda que se recorra à avaliação de psiquiatras para evitar confusões com casos de histeria e esquizofrenia.

Anglicanos
O demônio pode ser combatido em orações, hinos e leituras da Bíblia, mas não existe uma cerimônia específica. Os casos de exorcismo são muito raros. Quando ocorrem, o possuído é "tratado" num grupo de orações, que lhe recomenda jejum, abstinência sexual e adoração a Deus.

Judeus
A literatura rabínica clássica não prevê a existência do demônio, por isso a religião não reconhece rituais de exorcismo. Nos séculos XVI e XVII, surgiu a figura do dibuk, espírito perverso que podia ser expulso em ritos de oração. Para a maioria dos judeus, é considerado apenas folclore.

Evangélicos neopentecostais
Todos os males são causados pelo demônio. Há tipos de possessão que estragam a vida amorosa, provocam miséria, perturbam a família. Nos cultos, os endemoninhados são conduzidos ao altar. O pastor grita com Satanás e exige que abandone o corpo em nome de Jesus.

domingo, 11 de novembro de 2007

Santa Inquisição (A caça às bruxas)




No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e templos sagrados de povos pagãos, para implantar sua religiosidade e erigir suas igrejas. Nos primórdios do Catolicismo, acreditavam que os pagãos continuariam a freqüentar estes lugares sagrados para reverenciarem seus Deuses. Mas com o passar do tempo, assimilariam o cristia- nismo substituindo o paganismo, através da anulação.
Mesmo assim, por toda a parte, havia uma constante veneração às divindades pagãs. Ao longo dos séculos, a estratégia da Igreja Católica não funcionou, e através da Inquisição, de uma forma ensandecida e sádica, as autoridades eclesiásticas tentaram apagar de uma vez por todas a figura da Grande Deusa Mãe, como principal divindade cultuada sobre todos os extremos da Terra. O Catolicismo medieval transfor- mou o culto à Grande Deusa Mãe, num culto satânico, promo- vendo uma campanha de que a adoração dos deuses pagãos era equivalente à servidão a satã.
Inquisição é o ato de inquirir, isto é, indagar, investigar, interrogar judicialmente. No caso da Santa Inquisição, significa "questionar judicialmente aqueles que, de uma forma ou de outra, se opõem aos preceitos da Igreja Católica". Dessa forma, a Santa Inquisição, também conhecida como Santo Ofício, foi um tribunal eclesiástico criado com a finalidade "oficial" de investigar e punir os crimes contra a fé católica. Na prática, os pagãos representavam uma constante ameaça à autoridade clerical e a Inquisição era um recurso para impor à força a supremacia católica, exterminando todos que não aceitavam o cristianismo nos padrões impostos pela Igreja. Posteriormente, a Santa Inquisição passou a ser utilizada também como um meio de coação, de forma a manipular as autoridades como meio de obter vantagens políticas.

A caça às bruxas

A Santa Inquisição teve seu início no ano de 1184, em Verona, com o Papa Lúcio III. Em 1198, o Papa Inocêncio III já havia liderado uma cruzada contra os albigenses (hereges do sul da França), promovendo execuções em massa. Em 1229, sob a liderança do Papa Gregório IX, no Concílio de Tolouse, foi oficialmente criada a Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício. Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou o documento intitulado Ad Exstirpanda, que foi fundamental na execução do plano de exterminar os hereges. O Ad Exstirpanda foi renovado e reforçado por vários papas nos anos seguintes. Em 1320, a Igreja (a pedido do Papa João XXII) declarou oficialmente que a Bruxaria, e a Antiga Religião dos pagãos constituíam um movimento e uma "ameaça hostil" ao cristianismo.
Os inquisidores, cidadãos encarregados de investigar e denunciar os hereges, eram doutores em Teologia, Direito Canônico e Civil. Inquisidores e informantes eram muito bem pagos. Todos os que testemunhassem contra uma pessoa supostamente herege, recebiam uma parte de suas propriedades e riquezas, caso a vítima fosse condenada.
Os inquisidores deveriam ter no mínimo 40 anos de idade. Sua autoridade era outorgada pelo Papa através de uma bula, que também podia incumbir o poder de nomear os inquisidores a um Cardeal representante, bem como a padres e frades franciscanos e dominicanos. As autoridades civis, sob a ameaça de excomunhão em caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. Camponeses eram incentivados (ludibriados com a promessa de ascenderem ao reino divino ou através de recompensas financeras) a cooperarem com os inquisidores. A caça às Bruxas tornou-se muito lucrativa.
Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo de acusação, julgamento e execução era rápido, sem formalidades, sem direito à defesa. Ao réu, a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. Os acusados eram feitos prisioneiros e, sob tortura, obrigados a confessarem sua condição herética. As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. A execução era realizada, geralmente, em praça pública sob os olhos de todos os moradores. Punir publicamente era uma forma de coagir e intimidar a população. A vítima podia ser enforcada, decapitada, ou, na maioria das vezes, queimada.
Malleus Maleficarum

Em 1486 foi publicado um livro chamado Malleus Maleficarum (Martelo das Bruxas) escrito por dois monges dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger. O Malleus Maleficarum é uma espécie de manual que ensina os inquisidores a reconhecerem as bruxas e seus disfarces, além de identificar seus supostos malefícios, investigá-las e condená-las legalmente. Além disso, também continha instruções detalhadas de como torturar os acusados de bruxaria para que confessassem seus supostos crimes, e uma série de formalidades para a execução dos condenados. Ainda, o tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à feitiçaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas.
Alguns itens contidos no Malleus Maleficarum que tornavam as pessoas vulneráveis à ação da Santa Inquisição:
Difamação notória por várias pessoas que afirmassem ser o acusado um Bruxo.
Se um Bruxo desse testemunho de que o acusado também era Bruxo.
Se o suspeito fosse filho, irmão, servo, amigo, vizinho ou antigo companheiro de um Bruxo.
Se fosse encontrada a suposta marca do Diabo no suspeito.


Hecatombe

Gradativamente, contando com o apoio e o interesse das monarquias européias, a carnificina se espalhou por todo o continente. Para que se tenha uma idéia, em Lavaur, em 1211, o governador foi enforcado e a esposa lançada num poço e esmagada com pedras; além de quatrocentas pessoas que foram queimadas vivas. No massacre de Merindol, quinhentas mulheres foram trancadas em um celeiro ao qual atearam fogo. Os julgamentos em Toulouse, na França, em 1335, levaram diversas pessoas à fogueira; setecentos feiticeiros foram queimados em Treves, quinhentos em Bamberg. Com exceção da Inglaterra e dos EUA, os acusados eram queimados em estacas. Na Itália e Espanha, as vítimas eram queimadas vivas. Na França, Escócia e Alemanha, usavam madeiras verdes para prolongar o sofrimento dos condenados. Ainda, a noite de 24 de agosto de 1572, que ficou conhecida como "A noite de São Bartolomeu", é considerada "a mais horrível entre as ações inquisidoras de todos os séculos". Com o consentimento do Papa Gregório XIII, foram eliminados cerca de setenta mil pessoas em apenas alguns dias.
Além da Europa, a Inquisição também fez vítimas no continente americano. Em Cuba iniciou-se em 1516 sob o comando de dom Juan de Quevedo, bispo de Cuba, que eliminou setenta e cinco hereges. Em 1692, no povoado de Salem, Nova Inglaterra (atual E.U.A.), dezenove pessoas foram enforcadas após uma histeria coletiva de acusações. No Brasil há notícias de que a Inquisição atuou no século XVIII. No período entre 1721 e 1777, cento e trinta e nove pessoas foram queimadas vivas.
No século XVIII chega ao fim as perseguições aos pagãos, sendo que a lei da Inquisição permaneceu em vigor até meados do século XX, mesmo que teoricamente. Na Escócia, a lei foi abolida em 1736, na França em 1772, e na Espanha em 1834. O pesquisador Justine Glass afirma que cerca de nove milhões de pessoas foram acusadas e mortas, entre os séculos que durou a perseguição.

sábado, 10 de novembro de 2007

A CONDESSA SANGUINÁRIA (Elizabeth Bathory )


A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue.
Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de bata-lhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.
Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa.
Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.
Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.
Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.
Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".
Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato.
Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.
Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.
Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.

Mensagem subliminar


Subliminar é qualquer estímulo não captado a nível de consciência por estar abaixo dos limites sensoriais receptores.

Teoricamente, em todas as mídias! Sua percepção não é consciente, elas estão, ou poderão estar em todo lugar.

Entendemos que o objetivo maior da utilização das mensagens é manipular as mentes das pessoas.

Vários processos químicose fisiológicos são ativados quando estamos expostos à uma mensagem.

É impossível à mente lidar com todas as percepções, sejam visuais, auditivas, olfativas ou táteis.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Fantasmas


Quando uma única pessoa alega ter visto um espírito, é possível que esteja sofrendo de alucinações. Quando o mesmo espírito é visto por várias testemunhas, essa possibilidade fica bem reduzida. Quando as testemunhas são contadas às dezenas, não se pode mais falar de alucinação...
Na noite de 29 de dezembro de 1972, o jato Tristar L-1011 (vôo 401), da Eastern Airlines, caiu em um pântano da Flórida, provocando a morte de 101 passageiros e de toda a tripulação. Passados alguns meses, estranhas histórias começaram a circular entre os tripulantes da companhia. Segundo tais histórias, figuras espectrais, usando o uniforme dos funcionários de bordo, materializavam-se no interior das aeronaves que faziam a mesma rota do fatídico L-1011. Os diretores da empresa, temendo uma publicidade negativa, recomendaram às equipes de vôo que mantivessem silêncio com relação às aparições, mas os boatos continuaram se espalhando.Finalmente os administradores da Eastern Airlines viram-se obrigados a encarar o fenômeno com seriedade. Começaram então a entrevistar os funcionários que haviam testemunhado as ocorrências. As aparições foram descritas como formas sólidas e tridimensionais, com aspecto de figuras vivas, mas que permaneciam caladas, impassivelmente sentadas na cadeira do piloto. Em todas as aparições, os espectros foram identificados como sendo o capitão Robert Loft e o engenheiro de vôo Don Repo, dois homens que perderam a vida no vôo 401. Outra conclusão foi a de que as aparições não aconteciam apenas nos aviões que operavam na mesma rota do jato acidentado. Elas se manifestavam com mais freqüência naquelas aeronaves Tristar que foram equipadas com peças recuperadas do desastre com o vôo 401. Os pesquisadores concluiram que não haviam sido transferidas apenas as peças do avião, mas também componentes de energia psíquica, a força vital dos seres humanos.Fantasmas que pedem caronaOs casos de estradas mal-assombradas, freqüentadas pelos fantasmas de pessoas que morreram prematuramente em acidentes rodoviários, fornecem as mais fortes evidências para que acreditemos na sobrevivência do espírito humano após a morte. Esse tipo de ocorrência pode ser classificado em dois grupos: o 'acidente fantasma' - quando um carro real colide com alguém na estrada e o motorista, acreditando que atropelou uma pessoa, desce do automóvel e descobre que não há nenhum corpo. a 'síndrome do carona fantasma' - quando um fantasma pára o carro de alguém, entra, conversa amigavelmente e, de repente, desaparece.
Histórias como essas existem aos milhares, exigindo uma explicação para os fatos, mas, por enquanto, nada temos a concluir, só podemos afirmar é que a imaginação 'voa' nessas horas...

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

OVNI


OVNI é a sigla para Objeto Voador Não Identificado, também conhecido por sua sigla em inglês, UFO (Unidentified Flying Object).
O OVNI não é necessariamente um disco voador, já que seu termo original e literal inclui qualquer objecto voador ou fenómeno óptico, detectado visualmente ou por um radar, cuja natureza não é conhecida de imediato. O interesse nestes objectos é a especulação de que alguns deles poderiam ser originários de natureza extraterrestre. Muitos são os casos em que os ufologos se deparam com aves, meteoritos, aviões ou satélites artificiais nas fotografias analisadas.
Outra vertente da ufologia mundial acredita que parte dos avistamentos dos chamados "discos voadores" são, na verdade, avistamentos de aeronaves terrestres em forma de disco, que desde meados dos anos 40 têm sido estudadas, construídas e testadas. Projectos secretos, que explicariam, em tese, a negativa das Forças Armadas diante de indagações sobre discos voadores.
No início do século XX, esse tema foi explorado pela literatura e pelo cinema, atingindo o auge de popularidade na década de 1950. Cerca de 90% dos relatos registados em todo o mundo são explicados pela ciência, incluídos nesse valor os embustes, relatos fictícios e provas documentais forjadas. Entre os casos mais conhecidos, salientam-se o da queda de um objecto estranho, em Roswell, em 1947, nos EUA, na sequência da qual, segundo algumas testemunhas, terão aparecido corpos alienígenas junto dos destroços. O episódio ficou conhecido como Caso Roswell. Este caso foi encerrado em 1997, cinquenta anos mais tarde, quando os serviços secretos norte-americanos disponibilizaram os relatórios oficiais.
Casos como o da Japan Air Lines, em que durante o vôo 1628 para os Estados Unidos da América em 1986 foram avistadas luzes seguidas do aparecimento súbito de duas possíveis naves espaciais; o de 2000, no Chile, quando três helicópteros militares voavam em plena luz do dia e seus tripulantes observaram um objeto pousado no solo que subiu repentinamente até à altura dos aparelhos, colocando-se à sua frente, quase em rota de colisão; ou ainda em Varginha, no Brasil, em 1996, quando várias testemunhas declararam ter avistado não só um objecto voador não indentificado, mas também os seus tripulantes, carecem ainda de explicação científica.
Os países com o maior número de OVNI avistados, são os Estados Unidos, Peru, Brasil, Rússia e Chile.

viagem no tempo




Sim, viagens no tempo são possíveis. E a convicção com que os pesquisadores se referem a elas chega a espantar. "Não há dúvidas de que é possível construir uma máquina do tempo capaz de nos levar ao futuro", diz o britânico Paul Davies, cientista mundialmente famoso por seu trabalho com divulgação científica. "Viajar para o futuro é hoje uma questão de engenharia. Depende de investir altas somas para desenvolver a tecnologia necessária", garante o físico americano J. Richard Gott, um dos maiores especialistas dessa área. No caso das viagens ao passado, porém, a convicção é substituída por um acirrado debate que envolve nomes do calibre de Stephen Hawking, o maior físico vivo e ferrenho adversário da idéia.
A possibilidade de se viajar no tempo é conhecida desde o início do século 20. Mas durante décadas o tema foi discretamente posto de lado. Os cientistas se sentiam constrangidos em mostrar interesse por um tema explorado até a exaustão pela ficção científica. Mas a partir dos anos 1980 uma nova geração começou a analisar seriamente o assunto, atraída pela possibilidade de realizar novas descobertas. O resultado é que hoje já existem várias idéias sobre como realizar o tão sonhado "salto temporal". Os pesquisadores enfatizam, no entanto, que estamos muito longe de poder viajar no tempo com a desenvoltura com que sonhava o inglês H.G.Wells quando escreveu em 1895 seu clássico livro "A Máquina do Tempo". Mas, dentro das salas dos estudiosos, a aventura já começou.

ÀS PORTAS DO INFERNO (CIENTISTAS GRAVAM SONS TERRÍVEIS)


História

Aconteceu na Sibéria, em 1989, num lugar indeterminado e sem nome. Na verdade, não sabemos o que buscavam esse geólogos. Usavam uma poderosa perfuratriz e, repentinamente, a 14.000 metros de profundidade a broca sem controle girava livremente. Os geólogos acreditavam ter encontrado um oco ou um bolso no centro da Terra. Conforme o próprio Dr. Azzacov comentou, a essa profundidade a temperatura já era de 2000 graus (1093 graus Celsius).

Foi introduzido no buraco um poderoso microfone especialmente preparado para essa missão, não a de descobrir o inferno, mas a de ouvir os sons dos movimentos das placas tectônicas. Os cientistas se espantaram com os estranhos sons que gravaram. E ao analisarem as fitas, ouviram gritos horríveis. Afirmam eles que ao aprofundarem mais nos estudos dessas fitas, conseguiram interpretar como sendo gemidos inexprimíveis, lamento de almas condenadas e que foram lançadas no inferno, implorando por água e misericórdia.

7 ATITUDES para conquistar uma vida saudável


1. Não fique ensaiando uma decisão É normal imaginar o que se pode perder quando se faz uma escolha. O problema é superestimar os possíveis prejuízos — isso acaba minando a força de vontade de qualquer um. “Tem gente que desiste de começar a fazer exercícios só por se lembrar de que terá de levantar mais cedo por causa disso”, conta o preparador físico Fábio Dias, coordenador de musculação da Triathon Academia, de São Paulo. Uma pesquisa feita pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, provou que, na verdade, as coisas acontecem de maneira bem diferente. Depois que se põe em prática a decisão tomada a duras penas, percebe-se que os aspectos negativos foram bem menores do que o imaginado.


2. Concentre-se nos ganhos Você resolveu mudar seus hábitos à mesa, o que significa controlar frituras e doces. Desanimador. Como eu vou conseguir viver sem pastel ou brigadeiro? — é provavelmente a pergunta. “Em vez de pensar no que você vai perder, calcule o quanto vai ganhar. Sua pele ficará mais saudável, você vai perder alguns quilinhos, sua auto-estima e sua disposição crescerão e assim por diante”, ressalta a nutricionista Sheila Pasquarelli, chefe do setor de nutrição do Hospital Santa Helena, da capital paulista. Ah, um pastel ou um brigadeiro de vez em quando estão, sim, liberados. Afi nal, viver de restrições alimentares não tem a menor graça. O verbo que impera na busca da saúde é controlar, e não cortar.


3. Cometa, sim, pequenos deslizes Esta terceira atitude é um complemento da anterior. Se você viajou e se fartou de comer durante um tempo ou numa semana agitada deixou de praticar caminhada, não use isso como desculpa na linha do "nunca vou conseguir". É preciso permitir-se verdadeiramente fugir da rotina saudável de vez em quando. Rigor em excesso só vai contribuir para aumentar o desânimo, que leva — você sabe — ao descontrole total.


4. Considere suas emoções Se você está passando por um momento particularmente difícil, aí mesmo é que sonha em ter uma rotina diferente, capaz de atenuar as turbulências. Muita calma nessa hora. Vamos assumir que, apesar desse desejo, as chances de você não seguir adiante são enormes. “Só quem está bem emocionalmente consegue mudar alguma coisa em seu dia-a-dia”, garante a psicóloga Ana Maria Rossi. Um estudo conduzido na Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, reforça esta relação: pacientes com lesões na área cerebral responsável pelo controle dos sentimentos não conseguem traçar metas e cumpri-las.


5. Cuidado com a pressão social Não caia na besteira de tentar transformar seu corpo só porque alguém disse que você está acima do peso ou precisa ganhar músculos fortes. “Busque o autoconhecimento e descubra o que está errado na sua rotina, isso sim. Evite as interferências alheias. Quando tentamos mudar para agradar aos outros e não a nós mesmos, o fracasso é quase inevitável”, opina a psicóloga Ana Maria. Também não se desvie dos seus objetivos por mais que isso pareça difícil. Quem já tentou diminuir as doses de álcool, por exemplo, sabe como os amigos são persuasivos e querem convencê-lo de que mais uma tulipa de chope não vai fazer mal nenhum.


6. Comemore cada bom resultado (por menor que seja) Quanto mais o objetivo traçado estiver perto do seu alcance, maior será o estímulo para alcançá-lo. Digamos que você se propôs transformar radicalmente a dieta, mas tudo o que conseguiu foi cortar os alimentos gordurosos. Não pense nisso como uma derrota, mas sim como uma grande vitória parcial. O próximo passo será excluir outros inimigos de uma refeição equilibrada e assim por diante.


7. Tenha sempre uma segunda opção Às vezes o resultado de nossas escolhas fica muito aquém do que esperávamos. Entrar na academia não foi uma boa idéia? Nesse caso, procure praticar um outro esporte, em vez de se assumir um sedentário inveterado. Você precisa emagrecer, mas não está gostando de fazer dieta? “Aumente seu gasto calórico, fazendo mais exercícios, encontrando a modalidade que mais bem se encaixe em seu estilo e sua personalidade”, recomenda o preparador físico Fábio Dias. Não é porque o primeiro caminho não funcionou para chegar lá que você irá desistir, não é mesmo? Pense assim.

EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE


AS EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE

Experiências de quase morte (EQM), nas quais o paciente sai do próprio corpo e observa a si mesmo deitado na mesa de operações; ou estados alterados de consciência, em que realidades "coletivas" são alcançadas, vêm ocorrendo com uma seqüência cada vez maior. São experiências que apontam para a idéia de uma mente não-Iocalizada.
Dossey inicia seu livro Reencontro com a Alma relatando um caso ocorrido com uma paciente chamada Sarah, que durante uma cirurgia havia percebido, com incrível profusão de detalhes, toda a ação ocorrida na sala de operações. Depois de recobrar os sentidos, ela pôde assinalar o fato, normalmente imperceptível, de que o anestesista estava usando meias de cor diferente. Eis agora o detalhe mais estarrecedor: Sarah era cega de nascimento.
Estatísticas dão conta de que, somente nos EUA, cerca de oito milhões de pessoas já passaram por experiências semelhantes. Um número significativo, que refuta o argumento segundo o qual esses fenômenos não passam de frutos das "relações complexas dos neurônios dentro do sistema nervoso central superior", como explica o jargão médico. Dossey vai, então, acumulando argumentos como esses para concluir que a mente humana seria não-localizada, e estaria fora do corpo. Ele pondera ainda que, mesmo se insistirmos, como fazem alguns, na localização da mente na parte superior do crânio humano, incorreremos em erro.


domingo, 4 de novembro de 2007

FAVELA DA ROCINHA








Rocinha é a maior favela do Brasil contando com cerca de 56.000 habitantes [1], embora algumas fontes afirmem que há bem mais. Com o intuito de regular o seu crescimento desordenado, a prefeitura da cidade implantou em 2001 um projecto urbanístico, designado Eco-limites, que delimitou a zona onde é permitida a construção com estacas de ferro unidas por cabos. Actualmente a Rocinha continua com forte crescimento devido ao forte influxo de migrantes de outros estados, tradicionalmente da Região Nordeste do Brasil mas cada vez mais do interior do estado. Atualmente conta com um grande aparato comercial instalado na própria favela, como redes de Fast-food, Lan Houses, bancos e empresas que levam os turistas para um tour pela favela. A favela, que atualmente possui status de bairro, está localizada entre os bairros da Gávea e São Conrado, dois dos bairros com IPTU mais alto do Rio de Janeiro. A proximidade entre as residências de classe alta desses dois bairros com a Rocinha cria um profundo contraste urbano na paisagem da região. Vale destacar o Largo do Boiadeiro, feira dominical com produtos Nordestinos na beira do asfalto e a bem sucedida ação do banco popular que empresta dinheiro de ONGs em baixas quantias (até mil reais) a pequenos comerciantes e ambulantes, com uma baixíssima taxa de inadimplência. A comunidade também conta com 4 linhas de ônibus, cooperativas de vans, serviços de moto-táxi, um posto de saúde, uma agência dos correios, duas agencias bancárias, serviços de internet, TV a cabo, rádios comunitárias, uma casa de show, três escolas públicas e várias creches comunitárias.
(O breve histórico da Rocinha)
A comunidade da Rocinha celebra aproximadamente 80 anos de mudanças, lutas e conquistas.Teve origem no final da década de 20 era uma enorme fazenda de café, inicialmente foi povoada por imigrantes portugueses e espanhóis.A forma de subsistência se dava com o cultivo de hortaliças que ofereciam às pessoas que percorriam a estrada da gávea, como alimentos oriundos de suas rocinhas.Daí o nome da maior favela da América latina. As terras foram divididas em grandes glebas para consumo agrícola, a maior parte delas pertenciam a CIA portuguesa Cássio Guidon, a bairro Barcelos a CIA Cristo Redentor e o laboriaux pertencia a uma CIA Francesa.Nesta época alguns guardas sanitários foram instalados para controlar uma infestação de mosquitos que estavam causando febre amarela na barra da tijuca. Em 1938 a estrada da gávea foi asfaltada, local onde ocorria o circuito da baratinha.Contudo, acelerou-se o processo de ocupação por pessoas que acreditavam ser as terras públicas. A partir dos anos 50 houve um aumento de migração de nordestinos ao rio, principalmente direcionados para a Rocinha e em 1960 e 1970 houve o segundo surto de expansão, pois o projeto para construção dos túneis Rebouças e dois Irmãos para melhorar a integração da cidade, ofertou para a população opções de emprego.Nas décadas de 50 e 60 se iniciou então as grandes modificações na arquitetura, nos hábitos de vida e nas relações socias desta população predominantemente nordestina. O descaso do governo com a comunidade, a falta de infra-estrutura, isto é, construção de barracos de papelão, degradação da floresta, crescimento desordenado, distribuição de água através de bicas entre outros problemas, provocou grande indignação, reivindicações e abaixo assinados.Sobretudo a população se organizou e muitas lutas se iniciaram e fizeram parte das conquistas desta comunidade.As lutas de nossos antepassados nos anseia coragem e esperança para dar continuidade por melhores condições de vida. E foi a partir da década de 70 que a comunidade obteve os primeiros progressos, resultado das reivindicações ao poder público, como a implantação de creches (a veterana foi ASPA), escolas, jornal local, passarela, canalização de valas, agência de correios, região administrativa...Já o posto de saúde foi criado em 82 com muitos esforços dos moradores, através da iniciativa do padre local que ofertou à comunidade um presente de natal.Então os moradores se mobilizaram para acontecer a canalização do valão, por conseguinte, criou-se o posto de saúde.Nesse processo algumas famílias que habitavam no valão foram deslocadas para o laboriaux,no qual havia 75 casas construídas pela prefeitura,sendo que 2 estas foram fundidas e criada a creche Yacira Frasão. E a luz?As pessoas contam algumas histórias que parecem lendas.Porém é interessante lembrar, que a primeira luz não foi elétrica.Diz o povo que um cavaleiro atravessava a rocinha acendendo lampiões das pequenas casas.Depois foi implantada cabines de energia que fazia distribuição para as famílias mais próximas.No proceder passou a ter comissões de luzes(bairro Barcelos e rocinha).A igreja católica em parceria com a pastoral de favelas,pressioram a light para implantar energia elétrica nas comunidades.E a rocinha foi uma das primeiras beneficiadas. Em meio a realizações que foram adquiridas com o tempo,a rocinha ainda carecia de equipamentos sócias e culturais suficiente para atender toda a comunidade.Mas os raros que atuam desenvolvem trabalhos significativos.Nesse sentido políticas públicas deveriam resolver as questões crucias que afetam esta população. A rocinha têm características peculiares,por exemplo,atualmente encontramos no bairro Barcelos uma grande variedade de comercio e serviço e um grande número de imóveis residências de qualidade.Já em outras áreas, como a vila macega,encontramos casas de madeira em situação de risco sem infra estrutura,onde diversas famílias vivem em extrema pobreza.Sua população é estimada em 120.000 moradores pelos registros da CIA de energia elétrica,em 62.000 pelo último censo oficial e em mais de 150.000 segundo os moradores. A comunidade teve um grande avanço,pois recebeu um projeto do governo federal,cujo nome,rocinha mais legal,que visa,legitimar os imóveis com a legalização do terreno.Através da ong Bento Rubião.Sobretudo,receberá um novo projeto para reurbanização que trará grande beneficio para os moradores melhorando o espaço de convivência.E essa a rocinha.

você


quando seus olhos pararem de brilhar meus dias seram longos nessa vida, estas lagrimas que brilham ao cair sobre minha face deixam sua presença um pouco mas distante.deixe que minha sombra te siga onde voce for sei o quanto e dificil achar a verdade escondida entre tantas mentiras, mas acredito que ainda exista algumas gotas dos seus beijos algum sabor guardado entre minhas lembranças.eternamente foge de mim sem disser nada,eternamente seus olhos se confundem com os meus, deixe me chegar perto para senti la em meus braços. eternamente sua vida segue outros rumos distantes dos meus, e mas uma vez fico ao lado de tudo que voce quer. sem palavras voce me destroi ,para nascer junto a um novo sorriso seu, eternamente sou deixado e teimo em voltar para morrer em seus sentimentos ao amanhecer

Pena de Morte - Solução ou Tortura?


A cada execução com falhas que acontece nos EUA, aqueles que são contra a pena de morte discursam sobre o que consideram uma cruel punição. Entre 1976 e 1994, estima-se que 18 entre 237 execuções falharam num primeiro momento, causando grande sofrimento ao condenado.Em 2 de setembro de 1983, Jimmy Lee Gray, sentenciado à morte por estuprar e matar uma menina de 3 anos, entrou na câmara de gás em Parchman, Mississippi. Depois de 8 minutos do início da execução, as testemunhas que observavam por uma janela esconderam seus rostos para não assistir ao filme de horror que se desenrolava ali: Gray, sufocando e com o rosto totalmente roxo, morreu enquanto batia sua cabeça contra uma barra de aço, em total desespero. Supostamente, a câmara de gás deixa o condenado inconsciente em poucos minutos.Em 1990, Joseph Tafero, assassino de policiais, assou até a morte durante 6 minutos, na cadeira elétrica. Quando o capacete foi retirado, ainda saiam chamas e fumaça da cabeça de Tafero. As testemunhas então assistiram, paralisadas de horror, o semimorto inalar profundamente várias vezes, até que o capacete foi recolocado e foram dadas mais duas descargas elétricas.A injeção letal é o método mais popular na maioria dos estados, pois teoricamente é o método mais "humano". Em oito casos antes de Gacy, aconteceu exatamente o contrário, como na execução de Rickey Ray Rector, sentenciado à morte por matar um policial. Em 24 de janeiro de 1992, em Conway, Arkansas, as testemunhas ouviram vários gemidos, enquanto os técnicos da morte tentavam encontrar uma veia adequada para a execução. Rector estava amarrado. Os técnicos estavam prontos para abrir seu braço, a fim de introduzir um catéter intravenoso, quando finalmente encontraram uma "veia boa" na sua mão direita...uma hora depois de iniciada a busca.Desde que a pena de morte nos EUA foi reinstalada em 1976, 403 pessoas foram executadas. Destas, apenas seis eram brancos condenados por matar negros. O estado do Texas é responsável por 30% das execuções, seguido pelo estado da Virgínia, 10,17% e Flórida, 9.68%.Desde 1976, mais de 47 condenados foram retirados do corredor da morte por falta de provas ou inocência tardiamente comprovada.Desde 1973 até junho de 1997, 114 mulheres foram sentenciadas à morte. Delas, 47 estão no corredor da morte. As demais 66 tiveram suas sentenças revertidas para prisão perpétua.Os estados da Flórida, Carolina do Norte e Texas detêm o maior número de mulheres sentenciadas à morte, mas a execução de mulheres é rara. A última mulher condenada à morte foi executada em 1984, na Carolina do Norte.Dentre os que tinham menos de 18 anos ao cometerem seus crimes, nove foram executados.Suicidar-se através da execução é muito comum. Vários condenados são voluntários para a sua execução, negando-se a fazer qualquer apelação contra sua sentença.No estado onde Gacy foi executado, Illinois, somente 8 prisioneiros tiveram o mesmo destino (entre 1977 e 1997) através do único método utilizado ali: injeção letal.

pedra da gavea


Entre os bairros de São Conrado e Barra da Tijuca no litoral da cidade do Rio de Janeiro há uma grande montanha de pedra, com mais de 800 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses no século 18 : "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade.Construida pelos fenícios que estiveram aqui a mais de 6.000 anos, há quem garanta ser a maior esfinge do mundo o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na esfinge, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria:"LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT " (palavras fénicias)Alguns sinais tambem da esfinge da Gávea chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, embora existam documentos da época do descobrimento que já faziam referência a estes sinais. Em 1963 o arqueologista e professor Bernardo A. Silva traduziu estas inscrições, Lidas de trás para a frente:" TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL "Poderia ser a esfinge da Gávea um túmulo fenício?Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma a prova que eles estiveram por aqui.O mistério continua. Enquanto não aparecem novas evidências, a gigantesca face de Badezir continuará a observar a maravilhosa paisagem do Rio de Janeiro e a guardar seus segredos pela eternidade.

inicio


COMEÇO A APRENDER A VIVER SEM VOCÊ, DO MEU LADO SINTO QUE POSSO VOLTAR A RESPIRAR SEM SEUS LÁBIOS, A CAMINHAR PELA VIDA SEM SEU APOIO. VEJO UM LUGAR AONDE IR, SEM QUE VOCÊ ESTEJA AO MEU LADO. AO PARTIR VOCÊ LEVOU MEUS SONHOS E TODA A MINHA ALEGRIA. ME DEIXOU VAZIO POR DENTRO, AGORA SEI QUE POSSO SEGUIR SEM MEDO DE SOFRER UMA NOVA QUEDA, E TALVEZ VEJA ALGO ALEM DE VOCÊ. QUERO VOLTAR AONDE TUDO COMEÇOU, E APENAS RIR DOS BONS MOMENTOS, E RESPIRAR AO LEMBRAR DO FIM. DESEJO VIVER SEM MAGOA , SEM DOR, PRECISO DEIXAR TODAS AS LEMBRANÇAS IREM COM VOCÊ. SÓ ASSIM VOLTAREI A SER TUDO QUE ERA ANTES DE VOCÊ PARTIR. SÓ ASSIM RECONSTRUIREI MINHA OUTRA METADE, ROUBADA POR VOCÊ AO SAIR.

pobre menina


Nasceu para ter um companheiro:Que seja verdadeiro,Que nunca esteja ausenteE seja diferente.Que faça sua vida feliz,Como nunca jamais o foi.Tem que lhe amar eternamente.Fazê- la sentir-se linda,Completá- la em tudo.Sem nunca a deixar insegura.Tem que ser um Super-Homem,Perfeito, lindo e seguro.Mas! Que pena!Para ser feliz, você precisa . . . DeleJoga todos seus desejos . . . NeleSe ficar infeliz a culpa é . . . DeleE sua vida não faz sentido sem Ele! Pare! ! ! Encare! ! !Talvez você não ache um companheiro.Seja verdadeira com você.Não se ausente da vida.Busque em você a sua felicidade.Seja diferente,Se complete sozinha.Seja uma Super-Mulher,Quase perfeita, linda e segura.Você não precisa de um companheiroPara achar a sua felicidade.Talvez, com ele, nunca a descubra.Olhe pra dentro de si mesma,Quem sabe se num belo dia,Não terá uma linda surpresa?Tente... seja feliz sozinha!Assim, mais tarde, aprenderáA ser feliz a dois!

A LENDA DE ORFEU


ORFEU, O FILHO DA MUSA Calíope, era o mais talentoso músico que já viveu. Quando tocava sua lira, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento. Ele ganhou a lira de Apolo; alguns dizem que Apolo era seu pai.Orfeu era casado com Eurídice. Mas Eurídice era tão bonita que atraiu um homem chamado Aristeu. Quando ela recusou suas atenções, ele a perseguiu. Tentando escapar, ela tropeçou em uma serpente que a picou e a matou.Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando sua lira, foi até o Mundo dos Mortos, para tentar trazê-la de volta. A canção pungente e emocionada de sua lira convenceu o barqueiro, Caronte, a levá-lo vivo pelo Rio Estige. A canção da lira adormeceu Cérbero, o cão de três cabeças que vigiava os portões; seu tom carinhoso aliviou os tormentos dos condenados.Finalmente Orfeu chegou ao trono de Hades. O rei dos mortos ficou irritado ao ver que um vivo tinha entrado em seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o comoveu, e ele chorou lágrimas de ferro. Sua mulher Perséfone, implorou-lhe que atendesse ao pedido de Orfeu. Assim, Hades atendeu seu desejo. Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos. Mas com uma única condição: que ele não olhasse para ela até que ela, outra vez, estivesse à luz do sol.Orfeu partiu pela trilha íngreme que levava para fora do escuro reino da morte, tocando músicas de alegria e celebração enquanto caminhava, para guiar a sombra de Eurídice de volta à vida. Ele não olhou nenhuma vez para trás, até atingir a luz do sol. Mas então se virou, para se certificar de que Eurídice estava seguindo-o.Por um momento ele a viu, perto da saída do túnel escuro, perto da vida outra vez. Mas enquanto ele olhava, ela se tornou de novo um fino fantasma, seu grito final de amor e pena não mais do que um suspiro na brisa que saía do Mundo dos Mortos. Ele a havia perdido para sempre. Em total desespero, Orfeu se tornou amargo. Recusava-se a olhar para qualquer outra mulher, não querendo se lembrar da perda de sua amada. Furiosas por terem sido desprezadas, um grupo de mulheres selvagens chamadas Mênades caíram sobre ele, frenéticas, e o despedaçaram. Jogaram sua cabeça cortada no Rio Hebrus, e ela flutuou, ainda cantando, "Eurídice! Eurídice!"Chorando, as nove musas reuniram seus pedaços e os enterraram no Monte Olimpo. Dizem que, desde então, os rouxinóis das proximidades cantaram mais docemente do que os outros. Pois Orfeu, na morte, se uniu a sua amada Eurídice.Quanto às Mênades, que tão cruelmente mataram Orfeu, os deuses não lhes concederam a misericórdia da morte. Quando elas bateram os pés na terra, em triunfo, sentiram seus dedos se espicharem e entrarem no solo. Quanto mais tentavam tirá-los, mais profundamente eles se enraizavam. Suas pernas se tornaram madeira pesada, e também seus corpos, até que elas se transformaram em silenciosos carvalhos. E assim permaneceram pelos anos, batidas pelos ventos furiosos que antes se emocionavam ao som da lira de Orfeu, até que por fim seus troncos mortos e vazios caíram ao chão.

alienação


A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, se tornando sua própria negação." (definição na Wikipédia).
Para mim, a alienação é quando uma pessoa só acredita no que acredita e não deixa que mais ninguém ou nada o convença de que pode estar errado. Uma pessoa alienada deixa de ser humilde. Passa a ser orgulhoso e vaidoso por achar que está certo a cem por cento e tenta convencer a todos que a verdadeira ideia é só a sua...
Passa a ser um chato... A bem dizer!

a mulher

A Mulher para mim, não é um instrumento, muito menos um alimento ao prazer, a mulher faz-me falta para tudo...A vida a dois tem de ser compartilhada em todos os aspectos , não só os benéfiocos, não só nos momentos de prazer,( porque para isso vai-se onde não se devia de ir)mas nos momentos no seu todo e todo aquele que diz que passa bem sem uma mulher não sabe viver condignamente, tambem não se quer a mulher para escrava, temos de saber dividir tarefas e não caem as calças por isso...A Mulher é um alimento sim!..da alma, do nosso bem estar com a vida....

frases

As Mais Belas Histórias BudistasSabedoria para a vida diária
O ódio nunca desaparece, enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente. Ele desaparece, tão logo esses pensamentos de mágoa forem esquecidos. (Sakyamuni).

Se o telhado for mal construído ou estiver em mau estado, a chuva irá entrar na casa; assim a cobiça facilmente entra na mente, se ela é mal treinada ou fora de controle. (Sakyamuni).

Uma mente perturbada está sempre ativa, saltitando daqui para lá, sendo difícil de controlar; mas a mente disciplinada é tranqüila; portanto, é bom ter sempre a mente sob controle. (Sakyamuni).

Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira, desfruta da verdadeira e duradoura paz.(Sakyamuni).

Numa viagem, um homem deve andar com um companheiro que tenha a mente igual ou superior a sua; é melhor viajar sozinho do que em companhia de um tolo. (Sakyamuni).

Um amigo insincero e mau é mais temível que um animal selvagem; a fera pode ferir-lhe o corpo, mas o mau amigo pode lhe ferir a mente. (Sakyamuni).

O leite fresco demora em coalhar; assim, os maus atos nem sempre trazem resultados imediatos. Esses atos são como brasas ocultas nas cinzas e que, latentes, continuam a arder até causar grandes labaredas. (Sakyamuni).

Um homem será tolo se alimentar desejos pelos privilégios, promoção, lucros ou pela honra, pois tais desejos nunca trazem felicidade, pelo contrário, apenas trazem sofrimentos. (Sakyamuni).

Um bom amigo, que nos aponta os erros e as imperfeições e reprova o mal, deve ser respeitado como se nos tivesse revelado o segredo de um oculto tesouro. (Sakyamuni).

Um rochedo não é abalado pelo vento; a mente de um sábio não é perturbada pela honra ou pelo abuso. (Sakyamuni).